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1º) O ministério de louvor não é um negócio. Você não pode colocar em seu coração o desejo de enriquecer usando o ministério para tal. Nunca pense que pelo fato de o ministério estar dando certo vamos fazer disto nossa fonte de renda. Ministério não é fonte de renda, é serviço. É despojar-se do eu em favor do reino. Sigamos Mateus 6: 33 (ler).
2º) O Ministério de Louvor não é para animar a igreja. Há muita gente brincando. Louvor e adoração é coisa séria! Os ministros de louvor não são regentes da Igreja, são condutores do povo à adoração e louvor. Os músicos devem entender que a tarefa não é dar “show”, não é exibição: é ministração. Quando o ministério de louvor dirige os cânticos está na tarefa de ajudar a edificação, o consolo e a exortação da Igreja. Há uma guerra contra o diabo e seus anjos e a igreja precisa ser aparelhada também com louvor. Como o diabo não está brincando de ser diabo, não podemos brincar de guerrear no louvor. O Louvor é assunto sério!
3º) Não é o instrumento musical, nem a técnica soberba do músico que abençoa a igreja.
É a unção que está sobre o músico que trará a glória de Deus para o santuário. Podemos fabricar excelentes tecladistas, guitarristas, bateristas ou cantores, mas a unção que vem de Deus, só Ele pode dar. A unção não pode ser comprada ou achada. Você já deve ter visto muito músico que é excelente com seu instrumento musical, mas a vida dele é uma derrota. Vive de reclamação, não gosta de trabalho, é briguento, iracundo. – Então entenda uma coisa: Música é um dom natural, mas na casa de Deus este dom tem de ser espiritual.